A expectativa para este ano é de crescimento entre 15% e 20% no volume de recursos para custeio. Mesmo com o aumento da demanda, o banco está atendendo a todos os pedidos. O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, cobrou mais agilidade do Banco do Brasil na liberação de recursos e no processo de renegociação das dívidas agrícolas.
Para o vice-presidente de agronegócios do Banco do Brasil, o ex-ministro da Agricultura Luiz Carlos Guedes Pinto, está na hora de uma mudança no modelo agrícola nacional. A proposta do Poder Executivo é investir mais em mecanismos de renda, como o seguro rural, e de proteção de preços. Ou seja, o governo pode vir a intermediar operações de hedge no mercado futuro.