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Farinha aponta para preços em alta e menor oferta

Ausência de matéria-prima trouxe problemas para a produçãoO consumo de farinha de mandioca avançou pouco em 2010, com ritmo de comercialização bastante próximo ao dos anos anteriores. De modo geral, os principais demandantes do produto foram os empacotadores, principalmente para a produção de farofas prontas ou semiprontas. Ao mesmo tempo em que a demanda cresceu neste segmento, houve diminuição na produção de farinha por conta da baixa oferta de matéria-prima.

Com problemas na produção, a farinha de mandioca nordestina influenciou pouco no comportamento das cotações no Centro-Sul do Brasil, com alterações pontuais nos preços do produto. Em todos os meses de 2010, os preços foram superiores aos verificados em 2009.

Em termos reais (preços deflacionados pelo IGP-DI de novembro/10), a farinha de mandioca branca/crua tipo 1 valorizou 15,2% entre a última semana de 2009 e o mesmo período de 2010. A farinha de mandioca grossa branca/crua tipo 1 teve aumento de 15,8% em igual período de comparação.

No acumulado do ano, a média da farinha de mandioca branca/crua tipo 1 foi de R$ 55,20/sc de 50 kg, aumento de 40,4% em relação à de 2009 (R$ 39,29/sc de 50 kg). O preço médio da farinha de mandioca grossa branca/crua tipo 1 foi de R$ 44,41/sc de 40 kg no mesmo período, aumento de 42% em relação ao de 2009 (R$ 31,26/sc de 40 kg).

A baixa oferta de mandioca, bem como a disputa por matéria-prima com as fecularias, foram os fatores para a alta nos preços da mandioca para farinheiras ao longo de 2010. A matéria-prima para esta indústria, ao longo do ano, teve aumento de 44,1%. A média acumulada de 2010 foi de R$ 234,42/t, superando em 52,2% a do mesmo período de 2009 (R$ 153,96/t).

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