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Faturamento das graxarias chega a R$ 4 bi por ano no Brasil

País já é o segundo maior produtor mundial de ração para o mercado petAs graxarias, que fornecem matérias primas para a indústria de ração animal, vêm apresentando crescimento nos últimos anos. O faturamento chega a R$ 4 bilhões. O futuro do negócio foi discutido no 10° Congresso de Graxarias, que ocorreu nesta quarta, dia 30, em São Paulo.

O mercado cresce ano a ano e fez o Brasil ultrapassar o Japão, consolidando o país como o segundo maior produtor mundial de ração para o mercado pet. Anualmente são produzidos dois milhões de toneladas. Mais de 90% fica no mercado interno. O restante vai para fora do país.

A movimentação financeira chega a R$ 6 bilhões. São as graxarias que fazem a coleta do osso, das vísceras e do sebo, utilizados na farinha que vai servir de matéria prima para produção da ração.

A Purina, indústria referência no mercado, foi adquirida por uma multinacional. O bom momento do setor fez com que a empresa aumentasse os investimentos no Brasil e no Exterior.

Assim como o mercado está crescendo, hoje em dia a fiscalização às graxarias também é maior. Elas não podem vender a ração para os criadores de gado. Isto porque se o osso utilizado na farinha estiver contaminado, o resultado vai afetar não só o animal, mas também quem consumir a carne.

O medo é da contaminação com a doença da vaca louca. Não houve até hoje nenhum caso registrado no Brasil, mas por precaução, há mais de 10 anos o consumo para o mercado bovino foi proibido. Além disso, o cerco às graxarias aumentou.

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