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Federação de Arroz do RS pede audiência com ministro Antônio Andrade

Objetivo é tratar da continuidade das medidas de apoio ao setor, como a confirmação da disponibilidade de R$ 1 bilhão para mecanismos de apoio à comercializaçãoA Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), que representa um dos segmentos mais beneficiados pela política agrícola do governo federal na gestão do ex-ministro Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), solicitou audiência com o novo ministro, Antônio Andrade (PMDB-MG), para tratar da continuidade das medidas de apoio ao setor, como a confirmação da disponibilidade de R$ 1 bilhão para mecanismos de apoio à comercialização.

– A substituição de um ministro sempre traz preocupação com relação à continuidade e velocidade das decisões – argumenta o presidente da Federarroz, Renato Rocha.
Ele pretende retomar as conversas e diz esperar que “o novo titular seja tão eficiente e informado sobre esta cadeia produtiva quanto o seu antecessor”. Rocha defendeu publicamente a permanência de Mendes Ribeiro Filho no cargo.

A Federarroz cita como uma das providências urgentes a realização de uma reunião do Ministério da Agricultura com os representantes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), “para resolver o impasse dos bancos privados, estaduais e cooperativos que se negam a renegociar as dívidas arrozeiras”. A entidade também defende o estabelecimento de cotas de importação de arroz dos países do Mercosul, além da redução da carga tributária ao longo da cadeia, com incentivos fiscais e isenções de impostos para o arroz destinado à exportação, como forma de garantir a competitividade do setor.

A entidade vai reforçar ao novo ministro que mantenha no cargo o secretário de Política Agrícola, Neri Geller, que tomou posse em janeiro deste ano.

– Já que o restante da equipe pode deixar o Ministério da Agricultura, precisamos que ao menos este representante permaneça, pois conhece as demandas setoriais e já comprometeu-se com uma série de reivindicações dos arrozeiros – diz Rocha.

O Rio Grande do Sul responde por 70% da produção nacional do cereal.

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