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Feijão: problemas com o clima podem fazer preço subir em 2021

Segundo a Cogo, o risco de estiagens localizadas no Sul pode afetar os rendimentos das lavouras na 1ª safra e na 2ª safra

A tendência é de sustentação das cotações do feijão (carioca, preto e caupi) no curto e médio prazo, com a oferta ajustada à demanda nas regiões produtoras. Segundo análise da Cogo – Inteligência em Agronegócio, os preços poderão subir a partir do início de 2021, caso se confirmem problemas climáticos com 1ª safra.

As adversidades do clima decorrentes do fenômeno La Niña, como o risco de estiagens localizadas no Sul do Brasil e excesso de chuvas no Centro Oeste e Nordeste, poderão afetar os rendimentos das lavouras na 1ª safra e na 2ª safra de 2021, com prejuízos sobre a produtividade e a qualidade dos grãos colhidos.

O preço médio do feijão carioca ao produtor registra leve baixa de 1,9% nos últimos 30 dias, com as cotações para o produto de notas 8,5/9,5 entre R$ 240 a R$ 270 por saca de 60 Kg, ante R$ 250 a R$ 280 em outubro, enquanto os preços do feijão preto extra, FOB produtor, oscilam entre R$ 240 e R$ 260, ante a faixa entre R$ 250 a R$ 270 em outubro.

Veja mais dados no relatório completo da Cogo – Inteligência em Agronegócio!