Desde as mais simples, como girassol, rosas, flores do campo, até as mais exóticos, como orquídeas, copo de leite, hortênsias gigantes e plantas tropicais. Tudo isso disponível em uma feira que reúne 150 expositores.
? O evento divulga bastante o nosso trabalho, trocamos experiência com outras pessoas que têm também a mesma produção que a gente, tem variedades diferentes, técnicas e cursos ? comenta a expositora Eunice Holz de Carvalho.
A maioria veio comprar, alguns só para olhar e outros para aprender. E há ainda aqueles que vieram para conhecer as últimas novidades na área de decoração para festas, casamentos e até restaurantes.
A feira apresenta técnicas que transformam alimentos, frutas e verduras em flores. Uma abóbora pode virar uma rosa na mão dos decoradores.
? É uma técnica tailandesa de esculpir frutas e verduras, onde a gente consegue dar forma e formato de flores, animais, qualquer tipo de figura ? explica o decorador Roberto Takata.
Existem hoje oito mil produtores no país. São Paulo é o maior, seguido de Brasília. Um mercado que movimentou quase R$ 4 bilhões no ano passado. A Festflor é uma oportunidade de ampliar os negócios, incentivando toda a cadeia.
? Todos esses produtos estão à disposição para compra dos visitantes, então, você tem desde semente, flores, até produtos como insumo, ferramentas e acessórios para manutenção de plantas e jardins. Nós temos toda a cadeia produtiva: representantes de produtores, atacadistas, lojistas, decoradores, floristas. Esse grande encontro gera um intercâmbio, que proporciona troca de experiências e o desenvolvimento de negócios de todo o período fora da feira ? relata o coordenador da Festflor, Fernando Miranda.
Quem quiser se inscrever para participar da próxima edição da feira pode fazer o cadastro no site da Festflor. A seleção é feita pelos escritórios da Emater nos Estados.