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Novidades em maquinário, implementos e insumos agrícolas foram apresentadas aos produtores de café nos 140 estandes sediados por 110 empresas expositoras. A feira condicionou ao cafeicultor a oportunidade de negociar utilizando o café como moeda de troca num prazo de pagamento em três anos com valores pré-estabelecidos, de acordo com a cotação da saca de café.
Segundo o presidente da Cooxupé, Carlos Alberto Paulino da Costa, apesar do momento enfrentado pela cafeicultura ser cauteloso, o produtor confiou na mensagem passada pela Feira e procurou investir em suas lavouras.
– Mesmo percebendo o cuidado do produtor em assumir compromissos financeiros, registramos no primeiro dia da Femagri um volume de negócios maior comparado ao primeiro dia do ano anterior. Vamos apurar o volume total de negócios gerados e divulgar nos próximos dias, mas posso afirmar que esta edição da feira foi um sucesso – disse o presidente.