? Iniciaremos a negociação para ver a possibilidade de aumentar o valor base para o ano que vem e chegar a R$ 1,30. Pode parecer pouco, mas se levarmos em conta a produção do Estado, pode chegar a um valor alto para o produtor ? salientou o 1º tesoureiro da Fetag, Nestor Bonfanti.
O tema foi debatido nessa quarta, dia 23, no Seminário Estadual sobre Biocombustíveis, que reuniu 80 pessoas na sede da Fetag, em Porto Alegre. Também ficou definido que um grupo de trabalho irá estudar uma forma de contratação por meio do programa que beneficie maior número de agricultores.
? É uma gama muito grande de produtores que ficam de fora por serem associados a cooperativas que não têm acesso à Declaração de Aptidão ao Pronaf, pois não têm 70% de agricultores entre os associados ? explicou Bonfanti.