? Neste momento, a produção é igual a zero ? afirma Michael Frohlich, porta-voz do Conselho Nacional do Biodiesel.
O setor não conseguiu que o Congresso aprovasse a prorrogação do incentivo, apesar do esforço de senadores como o republicado Chuck Grassley, do Estado de Iowa, maior produtor americano de soja.
Grassley havia alertado seus colegas de que o fim dos pagamentos comprometeria a demanda pelo biocombustível.
? O preço do galão vai ficar US$ 1 mais caro a partir de 1º de janeiro, e as pessoas simplesmente vão comprar petróleo no lugar de biodiesel ? alertou durante uma audiência sobre o tema, no último dia 22.
Contudo, os legisladores já assumiram a intenção de restabelecer o subsídio, de forma retroativa, assim que possível. É o que deve acontecer. Otimista, Frolich prevê uma solução até fevereiro ou março “no mais tardar”. As informações são da Dow Jones.