A Seapa atua em convênio com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Os vinhos à venda no comércio, sem origem comprovada, portanto sem controle sanitário, são fiscalizados pela Secretaria da Agricultura que identifica o item e lavra o auto de infração. Após, encaminha o processo administrativo ao Mapa para decisão final, porque a fiscalização do produto é de competência do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, do Ministério.
A mercadoria apreendida foi recolhida ao depósito localizado no município de Bento Gonçalves. Segundo Plínio Manosso, da Regional de Caxias do Sul, o vinho foi jogado fora (inutilizado) “no sistema de fluentes de uma empresa que gentilmente o cedeu para que pudéssemos realizar o procedimento sem causar nenhum dano ao meio ambiente”.