Em pronunciamento no Plenário, ele disse que não se pode ver a floresta apenas como “jardim intocável” porque essa concepção não dá garantias de vida para a população que a habita.
? Não existe meio de preservar a floresta se a gente não proteger e assegurar as condições de vida das pessoas que nela vivem ? acrescentou.
O senador registrou o recebimento de carta do padre Paolino Baldassari, de Sena Madureira (AC), contra o manejo florestal. O vigário manifestou-se contra o manejo por acreditar que, nele, não se descartam apenas as árvores mais antigas, mas também as de meia vida, o que ameaçaria as futuras gerações.
Diniz defendeu punição para os transgressores da lei, mas apoiou a legislação que viabilizou, no Acre, o manejo florestal. Ele disse que não se pode recuar nos avanços obtidos. Para o senador, o manejo é uma forma segura de garantir às futuras gerações que elas tenham floresta.
Conforme o parlamentar, a floresta é o maior patrimônio da região e a “porta de entrada para o mundo globalizado”. Segundo ele, com o projeto de desenvolvimento sustentável o Acre pode se apresentar ao debate global e mostrar que é possível gerar condições de vida e trabalho, melhorar a vida e a renda das pessoas e garantir a floresta intacta.