FOMENTO AO SETOR

Fortalecimento do agro paulista é firmado entre secretaria e universidade

Ocasião também destacou o lançamento do Projeto Agrojovem, que busca combater a doutrição contra o agro nas escolas

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Foto: Reprodução Canal Rural

A Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo assinou, na noite desta quinta-feira (26), um protocolo de intenções com o Instituto Presbiteriano Mackenzie para incrementar a pesquisa agrícola paulista e desenvolver o agro.

O termo foi assinado pelo secretário Executivo de Agricultura e Abastecimento, Edson Fernandes e pelo diretor-presidente do Instituto Mackenzie, Milton Flávio Moura.

Entre as ações previstas, estão um projeto de qualificação e formação especializada de estudantes universitários para atender as demandas do setor agrícola e a transferência de conhecimento por meio de estágio.

Projeto Agrojovem

A ocasião também destacou o lançamento do Projeto Agrojovem. O deputado estadual Lucas Bove, presente na ocasião, comentou que o combate à doutrinação nas escolas contra o agro brasileiro é uma das ideias centrais da iniciativa.

“A ideia é justamente fazer com que esse tipo de problema não ocorra mais e que a gente possa, de fato, ter uma educação de qualidade que não prejudique o nosso agronegócio e também que ajude, obviamente, o produtor rural”.

De acordo com o parlamentar, no âmbito estadual, o ensino fundamental e médio são os alvos, mas a intenção é, também, levar o programa para as universidades.

“Mas, principalmente, para a Educação Básica junto aos municípios porque é desde cedo que a gente precisa formar esses jovens para que eles tenham uma real noção do que representa o agronegócio e, também, a liberdade de pensar e de criticar se tiver que criticar, mas também poder elogiar quando tem que elogiar”, frisa Bove.

A fundadora do projeto De Olho no Material Escolar, Leticia Jacintho, salienta que observa a atuação de jovens universitários que fazem parte do agronegócio ou desejam se inserir.

“Eles trazem inovação, força de trabalho, energia, então, realmente, é muito é muito interessante. […] tenho visto isso em diversas universidades, antes eram somente em algumas, mas hoje em dia várias têm aberto esse espaço para o agronegócio”, observa Leticia.