Transmitido ao vivo pelo Canal Rural, o evento apresentou um balanço sobre o desempenho das quatro lavouras monitoradas durante o projeto. O público conheceu as características das plantações instaladas nas fazendas Floresta, Itaquerê, Paineira e Torre 3, que durante cinco meses abriram as portas para a comissão técnica e para nossa equipe de reportagem, revelando a todo o Brasil o dia a dia na atividade.
Além da comissão técnica, dos produtores e dos responsáveis pelas propriedades, o painel reuniu as principais lideranças da cotonicultura brasileira. O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Haroldo Cunha, falou sobre o avanço da atividade no país. Ele comentou sobre o Instituto Brasileiro do Algodão, que hoje conta com US$ 47 milhões para serem investidos no desenvolvimento do setor, e ressaltou a importância de iniciativas que busquem o fortalecimento da atividade.
O secretário de política agrícola do Ministério da Agricultura, Edílson Guimarães, destacou o espaço cada vez maior ocupado pela pluma brasileira no mercado internacional. Ele debateu com o público questões para o desenvolvimento do agronegócio e reforçou a necessidade de iniciativas como o Caminhos do Algodão.
No encerramento do fórum, foi anunciada a fazenda campeão do projeto: a Fazenda Torre 3. A definição levou em conta três critérios centrais: produtividade, qualidade da pluma e custos de produção. A premiação simbólica foi entregue gerente técnico da propriedade, Alessandro Dalazen, que ira receber uma viagem de uma semana a Paris.
Ao final do encontro, a confirmação de que os objetivos do projeto foram alcançados: a busca pela rentabildiade da cotonicultura encontrou no cultivo adensado uma importante ferramenta.