Durante três dias, estudiosos e ambientalistas reúnem bons e maus exemplos para mostrar como a água deve ser usada de maneira correta. No Rio Grande do Sul, responsável por mais de 60% do arroz brasileiro, por exemplo, os produtores que utilizam o sistema irrigado buscam uma maneira de encontrar a eficiência sem causar danos ao meio ambiente.
Sempre em busca de novas práticas, orizicultores da fronteira do Brasil com a Argentina já reduziram o tamanho das taipas das lavouras e sem perder a eficiência no uso.
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No Centro-Oeste, há ocorrências permanentes de inundações em áreas planas de propriedades de criação de gado. O problema é causado pelos desmatamentos.
– Nós viemos durante muito tempo destruindo os nossos mananciais hídricos, com o desperdício de água. E, acima de tudo, o poder público é desatento para a necessidade de programação, de planejamento para alcançar a qualidade que todos nós merecemos – afirma o organizador do evento, Batista Filho.
