A portaria só começará a valer em 24 de setembro, depois que os povos indígenas forem consultados pela Fundação Nacional do Índio (Funai) sobre as mudanças. A frente ruralista reclama que, nesse período, as demarcações seguem acontecendo.
— Essa portaria foi suspensa, só que as portarias de demarcação e criação de áreas indígenas não foram suspensas. A Funai continua fazendo isso. Então, nós viemos aqui trazer a nossa indignação, mostrar que o Congresso Nacional está atento e que nós queremos diminuir conflitos — diz o presidente da FPA, Homero Pereira (PSD-MT).
O Ministério da Justiça não se manifestou sobre o pedido e disse que o assunto está sendo tratado pela Funai.