O comunicado destaca que o consumo de carne suína não oferece riscos à saúde. A empresa esclarece que trabalha basicamente com carne bovina nos maiores países produtores, e que tem apenas uma operação com suínos, que representa 14% da receita líquida.
Segundo a empresa, menos de um sexto disso é vendido para outros países, e uma eventual restrição nas exportações afetaria menos de 1,5% da receita consolidada da empresa.
O CEO da companhia, Wesley Batista, disse que a JBS não cria suínos, nem possui produção integrada, apenas compra e processa a carne suína. Segundo ele, uma eventual redução na demanda poderia refletir imediatamente nos preços dos suínos, o que, de qualquer forma, manteria as margens de lucro da unidade.
O executivo também considera que uma possível queda no consumo de carne suína possa refletir em aumento pela carne bovina, setor em que a JBS é líder global.