Segundo o texto, a dívida de R$ 3 bilhões seria dividida entre a holding, a Independência S.A, e a nova companhia operacional, a ser chamada de Nova Independência ou Nisa. Os ativos do “antigo” Independência seriam todos transferidos para a nova empresa.
O diretor financeiro do Independência, Tobias Bremer, disse que dois terços do total da dívida ficariam na empresa antiga e um terço, na Nova Independência.
Além disso, o plano prevê um pedido de empréstimo de R$ 330 milhões para que o frigorífico pague as dívidas de R$ 270 milhões com pecuaristas e fornecedores com prioridade. O restante do financiamento seria usado como capital de giro para que a empresa retome gradativamente o abate de bovinos em unidades paralisadas. Essa dívida ficaria com a Nova Independência.