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Fumicultores esperam uma boa safra no sul do país

De acordo com a Afubra, safra apresenta até agora altos padrões de classificaçãoO início da colheita de fumo no sul do país encheu os produtores de esperança. Depois das perdas da última safra, eles esperam um aumento na produtividade.

As carroças lotadas já ocupam espaço no galpão da família Kohn. No local, todos trabalham juntos na colheita do fumo. São quase doze hectares plantados no município de Vale do Sol, a 220 quilômetros de Porto Alegre. A colheita dos 195 mil pés de fumo só deve terminar no final de janeiro.

? A expectativa do começo agora está muito boa. A qualidade está saindo muito boa, a lavoura está mostrando muito bom resultado. Não dá para se queixar este ano. A chuva está vindo sempre em boas horas. A parte de quantia de folhas também está muito boa a quantia, média de 20 folhas por pé de fumo ? explica o produtor rural Milton Kohn.

A área plantada com fumo chega a 360 mil hectares nos três Estados do sul do país, 2% a menos do que na última safra. Porém, o resultado das lavouras deve ser positivo.

De acordo com a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), a safra apresenta até agora altos padrões de classificação. A estimativa é de que a produtividade média ultrapasse os dois mil quilos por hectare.

? Na safra passada, houve uma quebra muito grande no Rio Grande do Sul. Mantendo a área e tendo uma melhor produtividade, este ano, certamente ele vai ter uma produtividade maior do que no ano passado, fazendo com isso, se recuperando um pouco daquele prejuízo que ele teve na safra passada ? diz o presidente da Afubra, Benício Werner.

O Sindicato da Indústria do Tabaco (Sinditabaco) acredita que o bom desenvolvimento das lavouras do cedo é um bom indicativo de alta produtividade.

Nas áreas mais tardias, a gente vai ter que aguardar um pouco mais, porque elas foram transplantadas em setembro e outubro, sendo grande parte delas em outubro. Então, elas vão estar muito sujeitas a como o clima vai correr, principalmente nestes próximos dois meses, novembro e dezembro. Como nós estamos com uma expectativa do fenômeno La Niña, então, nestas áreas mais tardias, a gente vai ter que aguardar para ver a intensidade do fenômeno ? explica o presidente do Sinditabaco, Iro Schünke.

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