Os candidatos não são inscritos, mas sim indicados por dirigentes de universidades e entidades culturais e científicas. Uma Comissão Técnica, composta por cinco membros, sendo um do exterior, em cada área de premiação, seleciona os pesquisadores em cada ramo do conhecimento na categoria “Vida e Obra”, indicando-os para a decisão do Grande Júri. No caso dos jovens talentos, a Comissão Técnica escolhe diretamente os homenageados do ano.
– Os novos processos de produção precisam levar em consideração não só a produtividade, mas também a conservação do meio ambiente – diz Adalberto Luis Val, diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e conselheiro da Fundação Bunge, sobre a escolha do tema da área de Ciências Agrárias.
Os premiados na categoria “Vida e Obra” receberão diploma, medalha e R$ 135 mil pelas pesquisas já consolidadas que tenham alcançado projeção em sua área. A categoria “Juventude” reconhecerá trabalhos de jovens com até 35 anos e concederá, além do diploma e da medalha, R$ 50 mil.
O resultado será anunciado em 25 de julho. A cerimônia de premiação ocorrerá no dia 22 de setembro, no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. No dia seguinte, a Fapesp realizará um seminário internacional sobre produtividade agrícola sustentável, em parceria com a Fundação Bunge.
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