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Fundo Setorial para o Agronegócio cria site que reúne tecnologias voltadas para o setor

Foco do Diretório de Tecnologias e Competências é a defesa agropecuáriaCriado com o objetivo de disponibilizar informações sobre pesquisas e produtos inovadores com aplicação na Defesa Agropecuária, o Diretório de Tecnologias e Competências está disponível desde o início do mês, em versão online.

A proposta visa suprir a necessidade de tornar acessíveis as informações sobre as pesquisas que estão sendo desenvolvidas no país. Isso porque a transferência de tecnologia dos Centros de Pesquisa para produtores rurais, setor privado e a sociedade em geral, não é tarefa fácil. A disponibilização das informações permitirá que sejam encontradas as soluções para alguns problemas que fazem parte da realidade do campo.

Até o momento existem 237 tecnologias disponíveis, postadas por pesquisadores de instituições públicas e privadas de todo o país. Com navegação simples, o site do Diretório permite que o próprio pesquisador insira as informações em campos como autor, descrição, aplicação e estágio de desenvolvimento. Os conteúdos são classificados de acordo com o estágio de desenvolvimento (ideia, laboratório, protótipo e mercado) e aplicabilidade.

Para localizar as informações, basta acessar as categorias ou utilizar o mecanismo de busca disponível na página principal. É possível, ainda, inserir demandas. Ou seja, se uma solução buscada não foi encontrada no Diretório, pode-se fazer um cadastro de demanda, o qual poderá estimular o desenvolvimento da pesquisa.

A iniciativa é do Projeto Inovação Tecnológica para Defesa Agropecuária, fomentado pelo Fundo Setorial para o Agronegócio (CT-Agro/MCT) e financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Para o coordenador do Projeto, Evaldo Vilela, o agrupamento e a disponibilização dessas Tecnologias e Competências na internet é um grande avanço.

? Todos os setores precisam de inovação. Conseguir aplicar isto ao agronegócio é uma conquista. Trata-se de um passo fundamental no estreitamento das relações entre os pesquisadores, as universidades e o setor privado ? destaca Vilela.

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