Do ponto de vista técnico, mais perdas farão o mercado encontrar suporte em torno de US$ 1.700 por tonelada. Por outro lado, uma correção terá como alvo US$ 2.102 e US$ 2.182 por tonelada, com resistência perto de US$ 2.313, US$ 2.389 e US$ 2.494 por tonelada.
O contrato de novembro caiu US$ 50 (2,53%) e encerrou cotado a US$ 1.929 por tonelada. O de janeiro recuou US$ 51 (2,53%) e terminou em US$ 1.962 por tonelada.