No primeiro dia, o assunto em destaque foram as dificuldades de logística enfrentadas pelos produtores. O presidente da Comigo, cooperativa que representa cerca de seis mil produtores da região Sudoeste de Goiás, Antônio Chavaglia classificou como “vergonha” o gargalo que o produtor rural encontra para exportar seus produtos. Durante o evento de abertura, Chavaglia disse ainda que “falta mais comprometimento” do governo federal em resolver o problema para o setor mais importante da economia nacional.
– Esses dias eu vi uma matéria na televisão falando que o governo federal vai construir um estacionamento para os caminhões que chegam aos portos. Isso é uma vergonha, um descalabro. Não precisamos de estacionamento para caminhões, e sim para navios. O congestionamento (nas rodovias próximas aos portos), hoje, só não é maior porque as empresas estão segurando as cargas – criticou o dirigente.
De acordo com representante do Ministério da Agricultura, em 15 dias os portos podem começar a trabalhar em quatro turnos para aliviar os problemas.
Quase 2,5 mil máquinas agrícolas de última geração vão estar expostas nos estandes até sexta, dia 12. A expectativa é superar o volume de vendas e a receita do ano passado, que chegou a cerca de R$ 800 milhões.
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