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Geller indica Moderfrota como medida para fortalecer indústria de máquinas

Ministro da Agricultura refuta pessimismo no setor e na produção alimentícia em reunião da AbimaqO ministro da Agricultura, Neri Geller se reuniu hoje, dia 25, com empresários do setor agrícola ligados à Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Em pouco mais de uma hora, falou sobre a reativação do Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota). Ele reiterou que a linha de crédito vai continuar, mas ainda não divulgou taxa de juros para o próximo ano:

– Foi feito o acordo de que até o final de outubro seria um prazo que poderia ser razoável. Por que nós temos PSI até o final do ano, que supri hoje. O Moderfrota está regulamentado só que a taxa de juros está estabilizada até dia 31 de dezembro. A taxa de juros tem que ser estabelecida até dia 30 de junho, é a única coisa que falta.

A linha de crédito hoje tem taxa de juros que varia de 4,5% a 6%, dependendo da renda do produtor. A taxa é a mesma do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que também vai permanecer em 2014. Para os empresários, o que mais preocupa agora são os prazos para a aceitação de propostas impostos pelas duas linhas, que trabalham de maneira diferente.

– Nossa maior preocupação a curto prazo hoje é o Moderfrota, que foi reativado. O PSI Finame é a principal arma que temos hoje para financiar os equipamentos. Os bancos aceitam proposta só até o final de outubro. Apesar de que ter sido prorrogado até dezembro de 2015, a aceitação de propostas deste Finame acaba em final de outubro. Não queremos que volte a acontecer o “buraco negro”: dois ou três meses durante os quais os bancos simplesmente não operam com PSI Finame porque aguardam questões burocráticas. Isso seria dramático para a Agricultura brasileira se acontecesse. – declarou o presidente da Abimaq, Carlos Pastoriza.

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A respeito das quedas de preços dos produtos agrícolas, o ministro opinou que não deve ser encarada com pessimismo, apesar de ter feito os produtores reter os investimentos no ano vigente:

– O consumo de alimentos continua crescendo, então essa queda de preços num primeiro momento não vai refletir a médio e longo prazo. Estou muito otimista e acho que os produtores e empresários têm que ficar atentos. O governo está atento abrindo novos mercados, com linhas de crédito e eu acho que o consumo internacional vai continuar crescendo, assim como o consumo interno. Outra questão extremamente importante é que os custos de produção, se analisados lá na ponta, não aumentaram. Então, você tem tranquilidade ainda para continuar trabalhando com uma margem de lucro razoável para o nosso produtor.

Veja a reportagem completa do Rural Notícias:

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