– A Ceplac, juntamente com a Embrapa [Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária], a Conab [Companhia Nacional de Abastecimento] e o Inmet [Instituto Nacional de Meteorologia] precisam ser modernizadas e terem formato de gestão eficiente para atender melhor ao produtor – disse ela, durante reunião, na quarta, dia 17, com parlamentares e representantes de produtores de cacau.
• Veja também: Economia mundial ruim já afeta preço do cacau
A produtividade do setor saltou nos últimos dez anos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), passando de 170 mil toneladas de amêndoa seca em 2003 para 279 mil toneladas em 2014.
– Podemos voltar a ser grandes exportadores de cacau – afirmou a ministra.
Representantes da Ceplac entregaram à ministra documento no qual listam oportunidades e desafios do setor cacaueiro. Entre eles, a melhoria da competitividade, o fortalecimento da defesa sanitária e a formação de mercado interno.