Uma das finalidades é gerar renda a partir da “floresta em pé”. Seringueiras e castanheiras, são duas espécies com potencial produtivo dentro da economia de base florestal.
Entre as metas do programa está a recuperação de 60 mil hectares de áreas alteradas com florestas de seringueira e outras com fins madeireiros, frutíferos e de energia. A intenção também é implantar dez novos empreendimentos industriais, gerando aproximadamente 20 mil novos postos de trabalho na cadeia produtiva florestal.
Nos dias 23 e 24 de maio, técnicos do governo do Estado, Embrapa, Universidade Federal do Acre, Universidade de São Paulo e produtores rurais, reúnem-se para elaborar o Manual do Sistema de Produção de Seringueiras do Acre. A reunião técnica vai consolidar informações sobre diversas formas de produção de mudas, implantação do seringal e exploração do látex.