A Odebrecht e a Camargo Corrêa desistiram de participar do leilão, alegando falta de competitividade do empreendimento. O governo, então, deixou aberta a possibilidade de as duas empresas entrarem como subcontratadas, na condição apenas de construtoras. Agora, o Planalto espera que a Odebrecht e a Camargo Corrêa sejam mais do que prestadoras de serviço e façam parte da composição do consórcio, adquirindo lotes.
No início da tarde de dessa quinta, dia 22, após almoço oferecido ao presidente do Líbano, Michel Sleiman, no Itamaraty, o presidente Lula deixou claro que espera a volta da Odebrecht e da Camargo Corrêa ao projeto de Belo Monte.
Assessores do Planalto ressaltam que agora, com o leilão realizado, o governo tentará antecipar a assinatura do contrato de outorga, que estava previsto para setembro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.