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Governo assina convênio de R$ 4 milhões para capacitação de médios produtores do Nordeste

Expectativa é que sejam liberados R$ 100 milhões este ano para a capacitação em todo o país até o final do anoO ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade e o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Caio Rocha, assinaram nesta quinta, dia 27, um convênio no valor de R$ 4 milhões para capacitação de médios produtores de regiões do semiárido brasileiro. Cinco estados serão beneficiados: Ceará, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte.

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– Depois de 20 anos, é um marco histórico o Ministério da Agricultura voltar a fazer assistência técnica. Nesta primeira fase 3.650 produtores estão sendo beneficiados. A nossa meta no Semiárido é 15 mil médios produtores rurais. O médio produtor agora tem acesso ao crédito muito fortalecido que é o Pronamp [Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural] e tem gratuitamente assistência técnica para 100 mil agricultores, que é a meta que a presidente nos deu para cumprir esse ano – disse Rocha.

Este será o primeiro convênio assinado no ano de 2014 de um montante de R$ 100 milhões em recursos disponibilizados pelo governo federal, a fim de fortalecer os serviços de assistência técnica em todo o país.

O convênio tem a intenção de capacitar os médios produtores da região, desenvolvendo estratégias para melhorar a produção, como reservas de água e alternativas de produção de alimentos para animais, visando o aumento produtivo.

– A região do semiárido faz parte da estratégia do governo federal de políticas de crédito diferenciado, com taxas de juros mais baixas, a fim de fortalecer os serviços de assistência técnica, qualificando os produtores, sendo determinado por ocasião da aprovação do Plano Agrícola e Pecuário pela Presidência da República  – destacou Rocha.

A ação vai envolver a Embrapa e órgãos estaduais e assistência técnica, como aponta o presidente da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural, José Ricardo Ramos.

–  A expectativa é que nos próximos 60 dias, os técnicos estejam participando da capacitação com os pesquisadores da Embrapa. Aí a repassagem até os agricultores é uma consequência, porque, na prática, a Emater já está lá no campo realizando o trabalho de assistência técnica e extensão rural – disse Ramos.

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