A preocupação do Ministério da Agricultura é a de preservar 12 mil empregos diretos na produção de coco e um volume de recursos envolvidos na cadeia produtiva da ordem de R$ 1 bilhão. Quase metade da produção é originária de estabelecimentos que possuem área inferior a um hectare.
A nova tarifa será cobrada a partir de 1° de setembro, quando termina o prazo de aplicação da salvaguarda que atualmente protege a produção nacional contra produto mais barato oriundo da Indonésia, Filipinas, Sri Lanka e Vietnã. Caso, o governo não tomasse nenhuma decisão, haveria um forte aumento nas importações de coco ralado.