As ações são para evitar o desaparecimento, inicialmente, de 220 espécies que representam 35% dos 627 animais que aparecem na lista vermelha, que relaciona aquelas com maior risco de extinção. Até 2014 a ideia é desenvolver planos de preservação para todas as espécies.
Entre as iniciativas positivas, autoridades reunidas neste seminário elogiaram o novo Código Florestal, já que a maioria das espécies ameaçadas está fora das unidades de conservação. Outra sugestão para manter a fauna e a flora é estimular os Estados a criarem políticas e unidades de conservação regionais.