Para conseguir as cisternas, foram criados conselhos municipais, que fazem o cadastro e a distribuição. O programa atende todos os Estados nordestinos e o norte de Minas Gerais, que são regiões com registro de chuvas quase zero e onde a estiagem castiga produtores.
Entretanto, não há previsão de precipitações, que não são registradas há um ano em regiões como a de Uruás (PE). Diante do cenário de seca, o coordenador nacional do Água para Todos, Carlos Hermínio de Aguiar, acompanha de perto as obras e instalação de equipamentos para a população mais atingida. Serão construídos ainda 60 barreiros para garantir a água para os animais e servir para pequenas plantações, assim que houver chuva.