Os adidos agrícolas desenvolvem atividades em postos internacionais no que diz respeito a temas sanitários e fitossanitários. De acordo com o secretário de relações internacionais do Mapa, Célio Porto, o papel do adido no exterior é de extrema importância para o agronegócio.
– Além de defender os interesses do Brasil, os adidos também atuam na identificação de novos mercados e destinos para os produtos do nosso país – disse.
Célio Porto acredita que, com a nomeação da nova adida, o Brasil pode dar continuidade ao diálogo com autoridades chinesas.
– A China é o principal parceiro do agronegócio brasileiro e precisamos retomar alguns assuntos pendentes – ressaltou.
Entre os assuntos em pauta estão a aprovação de sementes de soja geneticamente modificadas – já aprovadas no Brasil e em outros países -, e a habilitação de novos estabelecimentos para a exportação de carne.