O crescimento foi impulsionado pelo Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) e Pessoa Jurídica (IRPJ) e pela Contribuição Social sobre os Lucros Líquidos (CSLL) das empresas. Estes dois últimos, de janeiro a outubro, representaram 49% da arrecadação federal.
Segundo os dados, a partir de novembro e dezembro aconteceram os decréscimos provocados pela crise financeira. Mesmo assim, o IRPJ e o CSLL continuaram tendo 44% de participação no total arrecadado pelo governo. Para este ano, a Receita Federal não revelou uma estimativa, devido às constantes alterações no cenário econômico, provocadas pela crise.