O projeto proposto pela comunidade portuária do Paraná prevê dobrar, nos próximos 20 anos, a capacidade de Paranaguá. A proposta da União estabelece aumentos nos terminais que vão variar de 14% a 50%, no mesmo período, o que aumentaria o gargalo da exportação e importação.
– Houve entendimento de que é preciso mudar o projeto proposto para não atrasar os investimentos no porto e, por consequência, prejudicar a economia estadual e a brasileira – disse o secretário da Infraestrutura e Logística do Paraná, José Richa Filho.
Além do secretário e dos ministros, participaram do encontro o superintendente dos Portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino, o secretário de Representação em Brasília, Amauri Escudero Martins, e dirigentes de entidades que formam o G7 – grupo que reúne as principais instituições de representação do setor produtivo do Estado.