Com a operação, o governo vai adquirir 340 mil toneladas de grãos. Cerca de 150 mil toneladas virão dos produtores de milho de Mato Grosso. O restante, cerca de 190 mil toneladas, será composto por trigo, que poderá vir de agricultores de Goiás, de Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e de ão Paulo.
Os contratos de opção funcionam como uma compra antecipada da produção. Os produtores, no entanto, podem vender ou não ao governo, dependendo do preço do mercado. Se o valor do grão, no momento da colheita, estiver maior que o determinado no contrato, ele não é obrigado a negociar com o governo. Com isso, há uma espécie de seguro contra quedas abruptas de preço, já que o valor a ser pago pelo governo é pré-fixado.