– Com essa medida atenderemos a demanda emergencial do mercado. É importante o país saber que não faltará milho – disse o secretário de Política Agrícola do ministério, Caio Rocha.
A quantidade de milho a ser comprada e forma da aquisição será definida após avaliação conjunta com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Ministério da Fazenda.
O encontro com o setor produtivo teve por objetivo a elaboração de uma agenda estratégica para discutir as demandas emergências e futuras da produção de milho. Os produtores discutiram também as questões relativas ao plantio e a comercialização do produto. De acordo com Rocha, o principal objetivo é estabelecer um cronograma de atividades para que o produtor possa realizar o plantio de forma eficiente e segura e depois comercializá-lo, com custos competitivos.
– Discutimos o planejamento da cultura do milho, considerando a alta do preço, os custos de produção, a logística, entre outros tópicos. Com essa troca de informações com o setor, a expectativa é de avançarmos na produção e ganharmos em produtividade – disse o secretário.