Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Diversos

Governo libera até R$ 3 milhões por produtor para quitar dívidas

A contratação da linha de crédito tem o objetivo de quitar dívidas contraídas até 28 de dezembro de 2017

juros, preços, dinheiro, selic, crédito rural
Foto: Senar-ES

O produtor rural poderá, até 30 de abril, procurar o Banco do Brasil ou os bancos operadores de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para solicitar a contratação de uma linha de crédito para quitar dívidas de operações de crédito rural contraídas até 28 de dezembro de 2017. As renegociações podem ser solicitadas porque o Ministério da Economia autorizou, por meio da portaria 48, a equalização dos juros para as operações previstas na resolução 4.755/2019, do Conselho Monetário Nacional (CMN). A medida foi publicada na segunda-feira, 10, no Diário Oficial da União (DOU).

Fernanda Schwantes, assessora técnica da comissão nacional de política agrícola da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), explica que embora a resolução tenha sido publicada em 2019, ela passou a valer somente a partir de agora com a autorização da equalização dos juros pelo Tesouro Nacional.

A resolução 4.755/2019 traz as condições para produtores e cooperativas contratarem recursos novos nas instituições financeiras para liquidar integralmente passivos antigos. Esta modalidade de renegociação é chamada de composição de dívidas decorrentes de operações de crédito rural.

“Como o Tesouro ainda não havia autorizado essa renegociação porque uma parte dos juros é equalizada pelo Tesouro, as instituições financeiras, na prática, não conseguiam fazer a composição de dívidas para o produtor. Mas a partir de agora, o produtor pode procurar o Banco do Brasil ou as instituições que operam com recursos do BNDES nas condições previstas na resolução”, afirma Fernanda.

Pela norma, o limite de crédito por produtor ou cooperativa é de R$ 3 milhões, com juros de 8% ao ano e prazo de reembolso de até 12 anos, com até três anos de carência.

Sair da versão mobile