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Governo libera subsídio de R$ 700 milhões para manter preços do milho

Recurso será utilizado na operacionalização dos instrumentos de apoio à comercialização do grão pela ConabO governo autorizou a liberação de R$ 700 milhões para apoio a comercialização do milho, através de uma portaria interministerial da Agricultura, Fazenda e Planejamento, divulgada nesta segunda, dia 8, no Diário Oficial da União. A norma estabelece os parâmetros para concessão de subvenção destinada a sustentar os preços do milho, por meio de leilões de equalização de preços do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro), escoamento do produto (PEP) e repasse e recompra dos contratos de opção de

O dinheiro liberado pelo governo será utilizado na operacionalização dos instrumentos de apoio à comercialização do milho pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). No caso do Pepro e da recompra das opções, as operações são destinadas a produtores rurais, diretamente ou por meio de cooperativas. No caso da PEP e repasse das opções, as operações são destinadas aos consumidores e comerciantes de milho.

De acordo com o setor, os produtores já estão trabalhando com preço abaixo do custo de produção. O preço mínimo de garantia para o Estado aprovado pelo governo é de R$ 13,56 a saca de 60 quilos. A Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja) comemora a medida, já que a previsão é de uma safra recorde de milho em Mato Grosso: 18 milhões de toneladas, cinco milhões a mais que na última safra.

– Vai ter milho a céu aberto, não existe capacidade de armazenagem, é necessário agilizar a comercialização. O governo entra com essa intervenção, apoia a comercialização e garante o preço mínimo, que está previsto em lei. Se o governo não intervir, o preço pode baixar até mais, de R$ 8,9 chegando a R$ 5,00, como vimos a umas três safras atrás – alerta o diretor executivo da Aprosoja, Fabricio Rosa.

Outra portaria interministerial publicada nesta segunda disponibiliza mais 1 milhão de toneladas de milho para atender avicultores, suinocultores e pecuaristas de boi, caprinos e ovinos, da área de abrangência da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).

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