O ministro comemorou a reforma de quotas do FMI que fez com que o Brasil e outros países emergentes, como China, Índia e Rússia, assumissem papel de protagonismo. A cota brasileira passou de 1,78 para 2,32%.
O ministro também afirmou que o Brasil não pretende voltar a cobrar imposto de renda para coibir a entrada de capital estrangeiro e que o país não deve adotar outras medidas para conter a queda do dólar.