De acordo com o coordenador de agrotóxicos do Ministério da Agricultura, Luis Rangel, o problema não é só brasileiro, é mundial. Um seminário para discutir o assunto foi realizado nesta semana na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e reuniu representantes do Ministério, agricultores, pesquisadores e a indústria de defensivos.
? Temos desenvolvido parcerias para tentar ver ferramentas de possibilitar que os agricultores tenham alternativas para o controle de pragas. Sempre olhando pelo sentido da segurança desses produtos e da eficiência que esses agricultores precisam para controlar as pragas ? disse Rangel.
O encontro teve a apresentação das empresas e um debate sobre quais são os critérios de corte que os ministérios da Saúde, Agricultura e Meio Ambiente vão adotar para o registro adequado dos agrotóxicos.
? O que a gente está querendo promover com esse encontro são alternativas mais viáveis e mais seguras, mas também eficientes para o controle dessas doenças que os agricultores têm que controlar ? aponta o coordenador.
De acordo com Rangel as perspectivas para os próximos anos são positivas.
? A partir do ano que vem nós já vamos ter um acréscimo significativo de alternativas para o agricultor controlar as pragas ? afirma.
Assista à entrevista de Luis Rangel no Rural Meio-Dia: