Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Governo prorroga início da fiscalização para checar novas normas em armazéns

Apenas 197 dos mais de 17 mil complexos do país possuem certificaçãoNos próximos sete anos, as unidades armazenadoras de produtos agrícolas do país precisam se enquadrar nos padrões definidos pelo governo federal. Entre as exigências, está a adequação da infraestrutura, mão-de-obra e documentação. A fiscalização, que começaria este ano, foi prorrogada, já que apenas 1% das unidades atende às novas normas.

Apenas 197 dos mais de 17 mil complexos do país possuem certificação. A meta do governo é padronizar de forma gradativa 100% dos armazéns até 2017.

? A certificação vai dar mais transparência, maior visibilidade, penetração e credibilidade aos produtos brasileiros frente aos mercados internacionais e também assegura ao consumidor interno um produto de qualidade ? diz o coordenador de Infraestrutura Rural do Ministério da Agricultura, Carlos Alberto Batista.

Caso descumpra os prazos de adequação, o armazenador pode ter a atuação suspensa.

Na Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), as mudanças começaram em abril do ano passado. O complexo tem dois armazéns e nove silos, com capacidade para armazenar mais de 60 mil toneladas. Foi preciso contratar uma certificadora privada e desembolsar cerca de R$ 40 mil na modernização da unidade.

Na cooperativa, o gasto só não foi maior porque quase metade da estrutura é nova, foi construída nos últimos dez anos. Os maiores investimentos foram feitos em treinamento de mão-de-obra e adequação de documentos.

Os funcionários passaram por cursos de qualificação, e tudo o que é feito dentro da unidade vai para os relatórios exigidos na nova lei.

? A gente tem uma preocupação, porque como é uma cooperativa tem vários associados, a gente tem que disponibilizar para eles a certificação para que eles possam buscar IGF ou qualquer outro tipo de crédito junto ao banco que necessite de armazenagem ? diz o presidente da Coopa, Leomar Cenci.

O caso, no entanto, foge à regra.

Sair da versão mobile