– Se você tem toda a capacidade concentrada em um único fornecedor, isso pode gerar distorções. Na Europa, você tem concorrência porto a porto, e dentro dos portos os terminais disputam um com o outro, e é isso que faz os preços caírem por lá – comentou.
O governo também fez um levantamento em cada porto do Brasil para avaliar as necessidades de investimento de cada um.
– A capacidade vai variar de porto para porto – disse.
Também em outubro deverão ser negociadas as novas concessões em aeroportos, segundo informou a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, em entrevista ao programa Bom Dia Ministro, da NBR, a TV oficial do governo federal. Ela não adiantou o formato que será adotado, mas garantiu que, qualquer que seja o modelo escolhido, a Infraero terá participação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.