? O ministério está trabalhando com enfoque na sustentabilidade. Vamos aumentar a produção, abastecer o mercado interno, exportar mais, melhorar a renda do produtor e manter o meio ambiente saudável ? disse.
Fontelles mencionou o programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), lançado em junho pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Wagner Rossi, no anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011, como carro-chefe do governo para incentivar o uso de técnicas que ampliem a eficiência na lavoura e reduzam a emissão dos chamados gases de efeito estufa. Neste primeiro ano, os produtores rurais contam com R$ 2 bilhões a juros de 5,5% ao ano.
Na abertura do evento, líderes do agronegócio e representantes governamentais apontaram os desafios centrais do setor para os próximos anos, como a sustentação da renda do produtor, mais investimentos em infraestrutura, inovação, pesquisa e abertura de novos mercados.
? Nunca tivemos tanta clareza do imenso potencial da agricultura e de seus desafios para torná-los realidade. Temos conhecimento e competência para isso, mas é preciso integração entre as entidades que representam o setor ? expressou o vice-presidente de Agronegócio do Banco do Brasil, Luis Carlos Guedes.
Promovido pela Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), o congresso reuniu entidades do setor, integrantes do governo federal e estaduais e parlamentares para debater os Cenários para 2011, Comunicação e Governança para o agronegócio.