O contrato vai beneficiar os agricultores que cultivam café, soja e milho, além de pecuaristas. Segundo a secretária, metade do prêmio do contrato é subsidiada pelo governo, com recursos do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap).
– Se, no momento da comercialização, o preço no mercado físico estiver acima do negociado na Bolsa, o produtor não precisa utilizar a opção. Mas se estiver abaixo, ele exerce a opção e recebe a diferença – afirmou.