Segundo a TV de Hong Kong, o centro local de Proteção da Saúde assinalou que se desconhecia ainda a origem do contágio.
O vírus diagnosticado na menina é “substancialmente diferente” ao mortífero H5N1, segundo o médico Thomas Tsang. Ele acrescentou que nos últimos 10 anos só se registraram na cidade quatro casos semelhantes, e que todos eles se recuperaram plenamente.
A bebê foi internada na semana passada em um hospital da região administrativa especial chinesa, mas recebeu alta em 24 horas. Entretanto, depois piorou e precisou voltar a ser internada em Hong Kong.
No momento, a menina se mantém estável, afirmou Tsang, apesar de apresentar uma concentração alta de glóbulos brancos, o que ele crê que “não está relacionado com o vírus”.