Segundo o MP, os supostos estelionatários atuariam desde o início da década negociando vendas de produtos como milho, soja, trigo, animais, máquinas agrícolas e silos. Eles receberiam o dinheiro dos produtores e não entregariam a mercadoria. A estimativa é de que o grupo tenha faturado cerca de R$ 5 milhões.
Um homem de 50 anos, que seria o líder do grupo, foi preso junto com dois comparsas em uma casa na cidade de Canoas. No local, foram apreendidos documentos, como contratos de compra e venda, e fotos que evidenciariam a fraude.