O indicador passou de 0,45% para 0,75%. O resultado foipuxado, principalmente, pelos preços dos alimentos, que subiram, em média, 1,89% em outubro. O feijão carioca foi o destaque de alta no mês (31,42%). Desde o inicio do ano, o preço do produto mais que dobrou (109,78%). O destaque de queda foi do preço da cebola, que caiu mais de 6%.
Os preços dos produtos não alimentícios também ficaram maiores em outubro. Os combustíveis foram destaque: subiram 1,56% e ficaram na segunda posição na ordem das contribuições, depois dos alimentos.
Com esse resultado, o IPCA acumula uma alta de mais de 4% no ano, taxa maior do que a registrada no mesmo período do ano passado, quando foi de 3,5%.