Damasceno diz que as duas áreas foram aprovadas para aquisição pelo Incra no último dia 17, e que as famílias teriam preferência para assumir as terras.
Segundo ele, os sem-terra estão por lá para “garantir que estranhos ocupem e façam atos de vandalismo no local”.
O membro do MST informa ainda que o processo está sendo avaliado em Brasília, e que os manifestantes aguardam a conclusão para ocupar as fazendas. Damasceno diz que as famílias estão lá de forma pacífica e só irão sair de onde estão para entrar legalmente nas propriedades.
De acordo com ele, o dono não abandonou as fazendas, e mantém o gado e equipamentos no pasto, pois espera uma solução legal.