Conforme o comunicado, o estudo busca analisar a possibilidade de investimentos para produção também de etanol com base no melaço atualmente produzido nesta unidade.
– A expectativa é atender a um novo mercado que deverá se abrir no país africano, com a introdução da mistura obrigatória de 10% de etanol na gasolina (E10). Essa medida terá impactos positivos na redução da dependência de Moçambique por combustíveis importados, contribuindo para garantir a segurança energética no país – diz a nota.
Ainda de acordo com o comunicado, a produção de etanol poderá aproveitar as características naturais do país para promover o crescimento econômico de forma sustentável, gerando empregos nas regiões mais carentes do país.
– O estudo alia a experiência da Petrobras na tecnologia da mistura de etanol à gasolina, bem como na comercialização e logística de derivados de petróleo e biocombustíveis, com o conhecimento da Petrobras Biocombustível e da Guarani na produção de etanol.
A Tereos ressalta que o protocolo também está alinhado aos planos do governo de Moçambique para implementação de sua política e estratégias de biocombustíveis, e da Petromoc para o desenvolvimento de um programa de mistura de etanol à gasolina, atuando na produção, comercialização e distribuição de etanol.