A suspeita baseia-se em dois fatos: a lagarta apareceu muito recentemente e já causou grandes prejuízos, pois o país não estava preparado para combatê-la; analistas internacionais apontam que até o final desta década o Brasil se tornará o maior produtor mundial de alimentos. A ação de bioterrorismo teria sido feita por competidores estrangeiros.
A lagarta é responsável por um prejuízo de R$ 1,7 bilhão na safra de algodão da Bahia e já foi registrada nas lavouras de soja e algodão de outros 11 Estados. Em maio, o secretário de Agricultura da Bahia (Seagri), Eduardo Salles, já havia falado sobre essa possível investigação de bioterrorismo em um encontro com produtores e secretários de municípios afetados pela infestação da helicoverpa.
Através de sua assessoria de imprensa em Brasília, a Polícia Federal nega que esteja investigando o caso.