A informação foi divulgada em nota na quarta-feira, dia 18. Segundo o Tribunal, o pedido de retirada da queixa foi feito em carta enviada pelo ministro das Relações Exteriores do país, Mario Miguel Canahuati.
No documento, formalizado em 30 de abril, o governo hondurenho informou que não daria continuidade aos procedimentos iniciados com a representação e, portanto, havia decidido retirar a queixa contra o Brasil. O TIJ, depois de confirmar que o governo brasileiro não tinha se manifestado sobre o caso, arquivou a representação.
Honduras se baseava no princípio da não intervenção em assuntos de jurisdição interna, previsto pela Carta das Nações Unidas.